Nestes dias de retorno das festas percebo que estar na cidade remete-nos a inúmeras inquietações. A agitação tem um quê do retorno à vida cotidiana, com seus desafios. Exercito minha capacidade de manter aquecidas as metas do ano novo, com sua energia revitalizante e transformadora. Tenho feito também um exercício pela paz, nestes dias em que ouvimos lamentáveis histórias de guerra. Penso que a nossa passagem por esta vida é breve, afinal, e este é o grande mote para que vivamos em paz. Questões de território deveriam ser revistas à luz de que a propriedade é um conceito contratual, e não natural. Natural é o amor, a paz, o sentir-se saudável e à vontade dentro da própria pele e fora dela. Desejo um momento de reflexão e de benefício da dúvida àqueles que engendram a guerra. Que eles pensem em fraternidade e assumam a coragem de viver pela paz. Os céticos dirão que sou utópica. Mas é a utopia que move o ser humano para a superação de tudo aquilo que incomoda. Desejo aos leitores que a renovação do ano novo acompanhe todos os momentos, que haja coragem para transformar o que for preciso e para crescer, no caminho da intuição e da felicidade. Feliz 2009 a tod@s.
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