Se eu me mantiver contemplativa, talvez caminhe enxergando a vida pelo caminho. Talvez eu veja a beleza de um canteiro florido (ou mesmo de um canteiro com mato). Talvez eu observe as pessoas sem julgá-las, e veja a beleza de seus atos. Talvez meu pensamento possa estar nessa contemplação, e não ocupado com as providências cotidianas (tampouco com aquelas providências hipotéticas). Talvez eu re-encontre a singela alegria de viver a todo momento, e não apenas quando tenho a companhia de quem amo, ou quando medito no ser crístico. Talvez eu consiga amar o tempo todo, um amor traquilo e desinteressado. Talvez eu, afinal, tenha a consciência da harmonia que existe no mundo a todo instante, e anda por aí mais feliz.
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