São Paulo, 03 de dezembro de 2008, 23h52min.
Pão com manteiga
Hoje me deu vontade de escrever para agradecer... Agradecer ao Grande Criador... Agradecer também à Luísa... Agradecer às Magas... O porquê? No final desse texto talvez se compreenda... Bom, talvez no final não dê para entender... Talvez nem a própria Luísa ou as magas entendam... Mas, que ao menos recebam o meu “muito obrigado”!
Sábado fui convidado para um pocket show, porém, envolvido que estava com outras coisas, lamentavelmente não cheguei a tempo para a apresentação, mas apenas para o pão com manteiga (com direito a CD autografado).
Parei o carro na rua e desci apressado. Elas estavam ali reunidas, como verdadeira confraria.
À minha frente, que bom ver a doce Luísa entre suas amigas, em seu meio, com gostinho de Prosecco, os comentários, os sorrisos, a voz baixa.
Na minha diagonal direita, que bom ver a brilhante Maíra, sua voz peculiar e seu jeito contagiante, falando com animação, comentando, super chique, sobre gastronomia... Pensei comigo “será que essa menina sabe o quanto brilha?”
Sobre a terceira (last but not least) “Paula Coelha” no local, a distinta Diana, direi apenas que ela comia um pão com manteiga... Isso mesmo, sentada ao meu lado, ela comia um pão com manteiga... Por que frisar o pão com manteiga? Mais adiante se compreenderá...
Terça-feira. Saio para o trabalho com a pequena mala pronta. Depois do expediente um vôo para Belo Horizonte. Check-in, jantar, discussões, estratégias e especulações sobre o dia seguinte, fazer a barba, tomar um banho, pescar algumas notícias na TV, e o relógio alerta: 01h00minh.!
Seis da manhã o despertador, gravata, gel no cabelo, descer para o café...
Mas o que têm todas essas coisas a ver umas com as outras? Espero que se compreenda mais adiante...
Depois do café o check-out, os olhos ainda pesados pelo sono de cinco horas (e com interrupções) olham para a tela de plasma na recepção... Quem vejo? Entrevistando um cara, Diana na televisão, naquele famoso e respeitado canal de notícias. Quem? Diana, entrevistando um cara!
Despertei. Comentei com os colegas “Ei! Conheço essa menina!”. Pensei com minha cabeça de menino pensante que também pensa amenidades: “Como pode?! Hoje toda importante, na televisão (e eu que nunca conheci alguém que aparecesse na televisão), sábado ali comigo e as outras magas comendo pão com manteiga!?!
Senti vontade de agradecer. Vocês, magas, são demais!
Maíra, genial, talentosa, bem-humorada e brilhante, com um documentário na cabeça!
Luísa, fantástica, delicada e sensível, terminando seu mestrado, com texto a ser publicado no exterior!
Diana, perspicaz, distinta, aparece em um internacional e tradicional canal de notícias!
Charlotte, ainda não te conheço, mas você mora no exterior, então não preciso falar mais nada!
Mesmo sendo tudo isso, vocês, de forma extraordinária e notável, continuam cultivando e investindo em seu conteúdo, são bonitas e inteligentes sem perder a simplicidade, a sensibilidade e o lado humano.
Sou fã. Devia ter uma série inspirada em vocês...
Senti vontade de agradecer.
Obrigado, estimadas magas.
Obrigado, minha muito querida Luísa, por me oferecer e proporcionar, em pouco mais de uma semana, tanta coisa boa.
Don X.
Pão com manteiga
Hoje me deu vontade de escrever para agradecer... Agradecer ao Grande Criador... Agradecer também à Luísa... Agradecer às Magas... O porquê? No final desse texto talvez se compreenda... Bom, talvez no final não dê para entender... Talvez nem a própria Luísa ou as magas entendam... Mas, que ao menos recebam o meu “muito obrigado”!
Sábado fui convidado para um pocket show, porém, envolvido que estava com outras coisas, lamentavelmente não cheguei a tempo para a apresentação, mas apenas para o pão com manteiga (com direito a CD autografado).
Parei o carro na rua e desci apressado. Elas estavam ali reunidas, como verdadeira confraria.
À minha frente, que bom ver a doce Luísa entre suas amigas, em seu meio, com gostinho de Prosecco, os comentários, os sorrisos, a voz baixa.
Na minha diagonal direita, que bom ver a brilhante Maíra, sua voz peculiar e seu jeito contagiante, falando com animação, comentando, super chique, sobre gastronomia... Pensei comigo “será que essa menina sabe o quanto brilha?”
Sobre a terceira (last but not least) “Paula Coelha” no local, a distinta Diana, direi apenas que ela comia um pão com manteiga... Isso mesmo, sentada ao meu lado, ela comia um pão com manteiga... Por que frisar o pão com manteiga? Mais adiante se compreenderá...
Terça-feira. Saio para o trabalho com a pequena mala pronta. Depois do expediente um vôo para Belo Horizonte. Check-in, jantar, discussões, estratégias e especulações sobre o dia seguinte, fazer a barba, tomar um banho, pescar algumas notícias na TV, e o relógio alerta: 01h00minh.!
Seis da manhã o despertador, gravata, gel no cabelo, descer para o café...
Mas o que têm todas essas coisas a ver umas com as outras? Espero que se compreenda mais adiante...
Depois do café o check-out, os olhos ainda pesados pelo sono de cinco horas (e com interrupções) olham para a tela de plasma na recepção... Quem vejo? Entrevistando um cara, Diana na televisão, naquele famoso e respeitado canal de notícias. Quem? Diana, entrevistando um cara!
Despertei. Comentei com os colegas “Ei! Conheço essa menina!”. Pensei com minha cabeça de menino pensante que também pensa amenidades: “Como pode?! Hoje toda importante, na televisão (e eu que nunca conheci alguém que aparecesse na televisão), sábado ali comigo e as outras magas comendo pão com manteiga!?!
Senti vontade de agradecer. Vocês, magas, são demais!
Maíra, genial, talentosa, bem-humorada e brilhante, com um documentário na cabeça!
Luísa, fantástica, delicada e sensível, terminando seu mestrado, com texto a ser publicado no exterior!
Diana, perspicaz, distinta, aparece em um internacional e tradicional canal de notícias!
Charlotte, ainda não te conheço, mas você mora no exterior, então não preciso falar mais nada!
Mesmo sendo tudo isso, vocês, de forma extraordinária e notável, continuam cultivando e investindo em seu conteúdo, são bonitas e inteligentes sem perder a simplicidade, a sensibilidade e o lado humano.
Sou fã. Devia ter uma série inspirada em vocês...
Senti vontade de agradecer.
Obrigado, estimadas magas.
Obrigado, minha muito querida Luísa, por me oferecer e proporcionar, em pouco mais de uma semana, tanta coisa boa.
Don X.
7 comentários:
Todas elas são "brilhantes", "incríveis", "maravilhosas". Eu serei sempre lembrada como aquela-do-pão-com-manteiga. Deixe estar, Don YZ. Da próxima vez me encontrará degustando o melhor vinho, dizendo coisas super cabeça, também engraçada e cheia de projetos. Hahahaha!
Adorei o texto. Welcome again to our crazy crazy world!
Eu achei o maximo do luxo da versatilidade. Num dia, come pao com manteiga. No outro, aparece na TV. rs...
Don X, isso é porque você desconhece a predileção de Diana pelo vinho "Sangue de Boi". rs.
Seus textos são muito bem vindos no blog, assim como sua companhia na "confraria". Beijos.
Se é que posso me intrometer, quem é Don X????????
Gente, que coisa mais fofa !!!!
Donx, esse texto valeu mais do que 5 sessões de terapia. Vc não imagina que bem faz oa ego das mulheres. Aliás, devia dar um curso para certos garotinho...rsrsrsrsr. Em relação a Diana, tenho o seguinte a declarar: ela pode comer pão com manteiga e tomar sangue de boi, mas faz isso com uma classe, que não tem pra ninguém....rsrsrssrrs
Ah meu Deus!!!!! Nao bastasse entrar no nosso blog para acabar com a gente, agora quer saber quem sao nosso leitores??? Mas eh de uma petulancia sem precedentes na historia da humanidade!
Meninas, como sei que Red vai se torcer de curiosidade, sugiro que a gente nao fale nada sobre Don X. hahahah
Red, vc sabe que eu te adoro, mas nao perco a chance de te provocar.
Beijo
Mistérios...ahahaha! É isso aí, Red, vai ter que descobrir sozinho. kkkkkk
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